sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Vampiros da Opressão

  É equinócio de primavera, sendo o ano 2009 A.D.

  Não se faz vinte dias, em que me deparo com uma revista brasileira, de “cartaz”, com os seguintes dizeres em sua capa: “O Mundo Pós-Crise”.

  Também não vem ao caso mencionar que em um misto de decepção e pena íntima para com a mídia contemporânea se... , não sorrio, fico estático, choro (talvez de rir), ou saio correndo (por aí mesmo, sem rumo, feito um papa-léguas fugindo de um coiote imaginário).

  É óbvio que a penosa revista se referia ao “Mundo Pós-Crise Financeira”. No entanto, é preciso notar e destacar que o sistema econômico financeiro é um caso de relação íntima para com o meio ambiente, a psicologia humana, a saúde física e mental do homem, o comportamento social, o progresso e evolução reais de todos os seres vivos e, por aí vai...

  Diante de tais considerações, como assegurar se a tal “crise” de fato terminou? Se o meio ambiente peticiona “socorro” urgente, se a psicologia do homem está à beira de um colapso, se a saúde física e mental do homem (em sentido coletivo) estão doentes e, acima de tudo, se claramente são constatados que o homem em sentido amplo e ‘real’ há muito está retardando sua evolução?

  Portanto, fundamentaremos a seguir o estado atual em que se encontra a humanidade, onde se observa incontestavelmente que o Ser carece de amparo urgente nos três planos, a saber: físico, psíquico e espiritual. Sob pena de aprender tais aspectos às mais duras penas.

  Em outro particular, em início de discussão é também importante frisar que não culpemos tão somente os governantes, porém, à toda a humanidade por tais ocorrências, pois, nessa seara é imprescindível destacar o adágio: “Toda nação tem o governo que merece!”

  No entanto, não ateremos em jogar aleatória e genericamente culpando uns aos outros, pois, conforme já vem sendo meu trabalho há consideráveis anos, o importante é destacar fatos reais, no âmago de uma realidade em expansão, sendo no respectivo ensaio, apenas a abordagem direta das ocorrências atuais.

   Assim sendo, estudaremos o diagnóstico da situação atual do planeta


  No momento em que escrevo este ensaio, vislumbra-se na aura do planeta terra, ocorrências de opressão significativas, através do sistema criado pelo próprio homem, principalmente no ‘mundo ocidental’...

  “...Através de um mundo centrado no capitalismo, onde a concorrência gera multiplicidades de outras concorrências a cada dia, onde a mídia (também impulsionada pela concorrência) apenas transmite fatos ‘imbecis’ e de baixo nível ou, senão, comentários de pouca ou nenhuma elevação humana, tais mídias fazendo o jogo das grandes empresas ou instituições (estas também impulsionadas pela luta da concorrência), hipnotizam e cegam o homem (nota-se que a finalidade da comunicação capitalista atual é o de enriquecer tão somente o ego mórbido ou egoístico-materialista do ser), ou seja, a humanidade está adormecida na ilusão de falsa posses, status, poder, enraizadas no pseudo-conhecimento transmitido pelos meios de comunicação atuais.

  No demais e, apesar de tais particulares, cumpre salientar que o subconsciente coletivo está desperto, assim, sendo, depreende-se que o espírito humano clama pela “libertação”, por se inserir junto à evolução da natureza, para conviver harmoniosamente ás Leis Universais...

  ..No entanto, o livre espírito do homem está sendo sugado por tais opressões, a humanidade está sendo cogitada pelas ‘regras’ do sistema vampiro-capitalista, há um “conde drácula” às soltas e, atualmente denominada “força cega” das produções meramente materialistas!

  Sim, vocês me pedem um diagnóstico? Pois não!

   Analisemos as doenças coletivas que assolam atualmente a humanidade (após, citaremos as anomalias do meio ambiente):

  Atualmente a energia vital coletiva está ‘estagnada’, à exemplo de água ‘parada’, a humanidade quer respirar, a grande casta de homens sente estar ‘lutando’ em vão, as pessoas sentem necessidade de retornar à harmonia em plena natureza, livre da opressão do sistema e, respirar à ‘livre pulmões’.

  Nesse aspecto, nota-se curiosamente que o inconsciente coletivo, se sentindo acuado, ‘projetou’ à aura cósmica da terra (principal e atualmente no mundo ocidental) a ‘gripe’ suína, através da qual cogita o homem a se relacionar em ‘pequenos grupos’, a querer ‘limpar-se’, estar em proximidade à natureza, frisando-se, por oportuno, tal qual descreve o parágrafo acima, é também curioso saber que o vírus da gripe H1N1 ataca os centros respiratórios, oprimindo a liberdade do homem, em respirar livremente e, se expressar seus ideais junto à natureza.

  Nessa seara, ressalta-se que o próprio nome do respectivo vírus, em linguagem popular já diz “gripe do porco”, sendo interessante notar, que o estudo de alguns biólogos e naturistas concluíram que o porco não consegue viver em “grandes” grupos, pois, sentem-se mal e, terminam por adoecer, lembrando-se, ainda, que a criação indisciplinada de tais animais levou os mexicanos (ainda nos idos de 1996) sacrificarem milhares de porcos contaminados pelo vírus da gripe (a informação poderá ser obtida pelo documentário desenvolvido pela ‘national geografic’, denominado ‘vírus mutantes)!

  Portanto, a humanidade mais uma vez, sentindo-se ‘sugada’ pelo vampiro da opressão egoísta e materialista, de um sistema capitalista-corrompido, projetando-se à corrente da energia comum, enfraqueceu seu campo aurico, expressando inconscientemente, desse modo, os motivos através dos quais o homem é atualmente oprimido.

  No entanto, cumpre fazer um breve esclarecimento:

  O caso acima exemplificado é extremamente sintético, prestando tão somente para fins elucidativos, destacando-se, ainda, que todas as epidemias que assolaram e assolam o planeta, são projeções das próprias leis naturais, criadas pelo homem ou não, objetivando o ajuste natural da própria natureza a cada nível que lhe são próprios.

  Mesmo assim, não podemos deixar de vislumbrar fatos curiosos, para o momento em que a humanidade se sente acuada, necessitando respirar;

  Nesse compasso, evidencia-se que um pouco antes da primeira grande guerra (ano de 1906 A.D.), no início e durante a guerra (ano 1918 A.D.) e, mais ou menos nos anos de 1940 à 1960 A.D., enquanto os países, povos e etnias eram acuados pelas guerras, este mesmo vírus (H1N1) assolava a humanidade, pois, o homem, desejando se harmonizar e respirar às leis naturais, eram sugados pela malévola energia dos sistemas governamentais, sendo os sonhos, esperanças e evolução, amputados do homem, através de batalhas selvagens e mentecaptas.

  Destaca-se, neste exato ponto, que nos tempos atuais, as pessoas em idade avançada, ou outras de linhagem sanguínea relacionada, são “imunes” ao respectivo vírus, pois já estiveram enfaticamente em contato ao mesmo em alhures, tais pessoas ‘imunes’ já passaram ainda que por genética próxima, por tais opressões, no demais, bom se diga, que naturalmente a gravidade do fato ocorre em pessoas biologicamente apropriadas para tanto, sendo, ainda desnecessário em discorrer que a chamada gripe suína está atualmente (na época em que escrevo estas linhas, setembro de 2009 A.D.), disseminada no campo eletromagnético global, sendo tais dissonâncias, a desestruturação na frequencia vibratória provocada pela projeção subconsciente da maioria das pessoas, portanto, não há que se falar no frágil argumento de que apenas as pessoas ‘oprimidas’ seriam vulneráveis às epidemias, pois, nesse aspecto, enfatiza-se que todos os seres do universo estão mergulhados no oceano de uma única energia, valendo as respectivas leis para todos, não fazendo distinção de comportamento, sendo as prováveis distinções, apenas por carmas e merecimentos pessoais, porém, não adentraremos nestes entendimentos (uma pena, eis que por sinal, elevados).

  No entanto, a fim de elucidar cristalinamente tais aspectos, é imperioso transcrever o sumário da epidemia atual (não acaso, denominada de ‘mal’ da globalização), os créditos são do biólogo Atila lamarino, em sua pesquisa e, endereçamento do site “blog.h1n1.influenza.bvsalud.org”:

                “Circulando talvez desde 1906 em porcos e humanos, o H1N1 de 1918 se originou de um vírus aviário [1]. Quando se espalhou mundialmente em duas ondas, uma em março (primavera no Hemisfério Norte) mais leve, e outra em agosto (outono)*, matou cerca de 50 milhões de pessoas mundialmente. Mais do que a Primeira Guerra mundial, e mais do que qualquer outra doença em um período tão curto. Diferente de qualquer outra gripe até hoje, a gripe de 1918 matou cerca de 2,5% dos infectados e atingiu principalmente os jovens. Enquanto uma gripe sazonal mata os imunocomprometidos, crianças muito novas que ainda não tiveram contato com a gripe, e idosos que já não têm mais uma resposta imune bem sustentada, a cepa de 18 matou muitas pessoas entre 20 e 35 anos”.
                                                              
                “Houve pelo menos mais uma onda depois, mas não atingiu nem de longe a mesma gravidade. Desde então, o H1N1 circula na população humana. Ele causa a gripe anualmente mutando suas proteínas externas, a Hemaglutinina e a Neuraminidase (HA e NA), o suficiente para escapar da imunidade coletiva. Mas em 1957 o vírus fez algo novo. Ele havia se rearranjado, misturado seus genes com um vírus aviário, e adquiriu além do gene PB1 novas HA e NA. Guardem essa informação e reparem o quão recorrente isto vai ser”.
                                                              
              “Com estas novas proteínas de superfície o vírus deixou de ser reconhecido por anticorpos e causou uma pandemia, a Gripe Asiática. Como as novas Hemaglutinina e Neuraminidase não eram mais reconhecidas pelos anticorpos em testes de inativação do vírus, as antigas passaram a ser chamadas de H1 e N1 e estas receberam o nome de H2 e N2”.
                                                              
                     “O H2N2 continuou circulando na população até 1968, quando fez um grande rearranjo novamente. Mais uma vez os genes PB1 e HA aviários entraram na população humana. A nova HA não era reconhecida por nosso sistema imune, e o vírus causou outra pandemia. A nova HA não era nem H1 nem H2 e passou a ser chamada de H3. Este H3N2 circula até hoje entre nós, junto do H1N1 de 1951, que foi reintroduzido na humanidade em 1977 provavelmente por testes vacinais. Os 26 anos que o H1N1 ficou fora, substituído pelo H2N2, foram suficientes para o surgimento de mais de uma geração de suscetíveis”.

  Diante de tais considerações, verifica-se que de tempos em tempos a humanidade e seres ‘projetam’ no campo eletromagnético, formas diferentes de vibrações, de acordo com a frequencia e base cíclica da vivencia humana!

  Portanto, para o momento atual, depreende-se que o meio ambiente, o homem e, todos os seres (incluindo os animais), almejam respirar, vivendo conscientemente e em harmonia á leis naturais, sem jamais serem sugados pelo vampirismo do materialismo insensato e egoísta.

  Bom se diga que o próprio homem (em sua forma material e externa) provoca tais vampiros e ocorrências, devido ao desejo superficial de alimentar o ego, no entanto, é o subconsciente humano e, tão somente ele que almeja vivamente o respirar da evolução consciente, em outras palavras, a humanidade de tempos em tempos ‘prova de seu próprio veneno’.

  Cumpre ainda em esclarecer, que utilizo aqui os termos ‘homem e humanidade’ em seu sentido mais amplo, havendo, por óbvio, exceções, para homens e mulheres dotados de espíritos nobres e inteligentes, sob outro prisma, conforme já foi dito em alhures, toda a humanidade está mergulhada no oceano da energia universal, a qual impregna por corolário a todos nós!

  Diante de tais considerações, torna-se imperioso novamente em esclarecer (vide tópico do blog, ‘Plenitude em Mutação’) que enquanto o sistema político mundial não for dirigido por iniciados espiritualistas, o mundo será dominado (materialmente) pela ganância e cobiça, continuando a devastação do meio ambiente e, por conseqüência empobrecendo significativamente o espírito do homem.

  Nesse diapasão, ressalto que deverá haver uma reforma urgente no sistema governamental, pois, fortes e significativas evidencias demonstram que o ‘sistema político’ e sócio econômico vistos nos moldes atuais, consiste em uma corrente morta, o qual deverá ser obrigatoriamente substituído por leis e sistemas amparados em uma ética global (vide tema do blog, ‘ética global’)

  Se o sistema governamental não se adequar aos padrões de ética e moral acima descritos, a humanidade em um futuro breve não será apenas atingida por vírus e pandemias das mais variadas espécies, evidenciando-se que o vampiro do sistema atual continua á crescer vertiginosamente e, se assim continuar, os homens em sua aura psíquica clamará por liberdade, da mesma forma o meio ambiente clamará por harmonia e, as crianças e jovens por sintonia à ambos (liberdade evolutiva em consonância ao eco-sistema), quanto das ocorrências que se vislumbram atualmente, poderá haver revoluções e conflitos de grupos isolados, podendo até mesmo (faremos o possível para impedir) à ocorrência de conflitos generalizados.

  Quanto ao meio ambiente, sendo a camada de ozônio já praticamente corrompida, a poluição do ar gerando degradação na saúde humana, além dos incontestáveis aquecimentos na atmosfera, o desmatamento descontrolado, é evidente que está tornando não apenas o homem doente, mas também a terra (sendo esta um elemento naturalmente vivo) se tornando gravemente enferma e, sendo as ocorrências das leis naturais imutáveis, tornarão drásticos os efeitos, por exemplo, despertar de vulcões (aquecimento global, se continuar do jeito de estão as coisas, infelizmente visualizaremos em breve), furacões (acontecendo com muita frequencia, pelo aquecimento), envenenamento da atmosfera (desmatamentos / aquecimento), inundações (desmatamento / aquecimento), doenças diversas (através das conseqüências, como por exemplo, aquecimento, desmatamento, inundações, etc...), em suma, além das principais pandemias atuais, a humanidade correrá o risco de sofrer grandes transtornos com doenças indesejáveis, perdas por inundações, terremotos ou despertar de vulcões, perdas de sinais eletromagnéticos, como por exemplo, telefonia e internet e, grandes falhas no sistema de energia elétrica.

  Em suma, a economia atual está tão arraigada à tais particulares, que uma simples ‘queda’ no sistema de informação de telefonia, internet ou elétrica, levaria o planeta ao colapso, no entanto, é cristalino através das ocorrências atuais, que o sistema financeiro está frágil, através do comportamento humano e atual.

  No entanto,...se a mídia considera que a crise já passou,...ou então, se os particulares supra “não” são alarmantes, não sei o que é crise? (sic)

                Porém, é visível o vampiro da opressão, oculto sob o manto de um sistema materialista, apoiado na guerra cega de uma concorrência insana e desenfreada, não se importando em destruir o planeta ou ao suicídio dos próprios homens, continuarem á serem alimentados por ilusões falsas e egoístas, plantadas pela mídia profanadora.

  Então, ‘sabios’ senhores das comunicações, doutores dos implantes das modas tecnológicas, em qual base apóia o fim de uma suposta crise? Em qual base se apóia um sistema político já há muito tempo morto? Seria a resposta de tudo o apocalipse suicida, após o último sangue ser sugado pelo vampiro do sistema criado pelo próprio homem?

  Felizes são aqueles, que “abrem a janela de suas casas, deixando a luz transparecer, não se escondendo aos densos e escuros porões, cujos vampiros do sistema se debatem pela concorrência esdrúxula e mesquinha, de um materialismo já corrompido”.

  Perguntais, então, onde está o diagnóstico da economia atual e, porque ela transparece ser tão próspera e rica?

                Resposta: A economia atual é rica tão somente em aparência, nunca em sua essência! Nos demais aspectos, transcreverei em conclusão o manifesto “Positio Fraternitatis Rosae Crucis”:

                “...No tocante à economia, consideremos que ela está completamente à deriva. Todo mundo pode constatar que ela condiciona cada vez mais a atividade humana e é cada vez mais normativa. Hoje em dia ela assume a forma de redes estruturadas muito influentes e, portanto, dirigistas, quaisquer que sejam suas aparências. Por outro lado, mais que nunca ela funciona a partir de valores determinados que se pretende quantificáveis: custo de produção, limiar de rentabilidade, avaliação de lucro, duração de trabalho, etc. Esses valores são consubstanciais com o sistema econômico atual e lhe fornecem os meios de alcançar os fins que lhe persegue. Infelizmente esses fins são fundamentalmente materialistas, porque baseados no lucro e no enriquecimento excessivo. Assim é que se chegou a colocar o Ser Humano a serviço da economia, quando essa economia é que deveria ser colocada ao serviço do Ser Humano”. (Destacamos).

  Ainda, não podemos encerrar este ensaio, sem ao menos reportarmos aos animais, os quais temos o dever de amá-los e respeitá-los.

                Nesse particular, se observa a existência da criação excessiva e errônea de animais destinados ao abate ou, ainda, tráficos dos mesmos para venda, outros com o único intuito de adotá-los para convivência, para logo após, de forma vil e impiedosa ser largados às ruas.

  Diante de tais considerações, cumpre ressaltar o que já disse o sábio filósofo Pitágoras: “Enquanto os homens continuarem a destruir sem piedade os seres vivos dos reinos inferiores, não conhecerão nem a santidade e a paz. Enquanto eles massacrarem os animais, haverão de se matar entre si. Com efeito, quem semeia o morticínio e dor não pode colher alegria e amor”.

  Em suma, os animais também sentem as opressões que lhe são impostos, a qual se projeta na corrente vibracional planetária e inclusive, na esfera humana!

CONCLUSÃO

      Estamos vivenciando no mundo atual um sistema incoerente e, senão já morto através de suas próprias conseqüências.

     Portanto, tais ocorrências geram o vampiro opressor de um sistema, cuja humanidade, ainda que inconsciente, aspira por liberdade, almeja respirar à plenos pulmões, em consonância à natureza a essência da evolução harmoniosa e coerente.

    Diante de tais considerações, á exemplo dos antigos cavaleiros templários, lutaremos com dignidade, em exemplos de Luz, Vida e Amor, ao combate da ignorância semeada pelos vampiros da opressão e seus egoístas representantes.

      É chegada a hora, que cada cavaleiro de Luz, cingido pela armadura do discernimento, cumpra sua missão em prol de uma Humanidade de paz, equilíbrio e harmonia, permeada pela Verdadeira liberdade, igualdade e fraternidade!

                                                               LUZ!

                                               Por Evandro B. Lira (Equinócio de Primavera de 2009 – A.D.)




TEXTO TAMBÉM DISPONÍVEL EM PDF: Vampiros da Opressão

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